sexta-feira, 28 de março de 2014

Jade Vermelha - Venda de Ornamentais

Nome popular: Jade Vermelha

Nome científico: Mucuna Bennettii F. Muell

Esta trepadeira originária de Papua-Nova Guiné é de crescimento bastante vigoroso com folhas compostas de três folíolos ovais-alongados bem parecidas com a Trepadeira Jade. Suas flores são grandes e de coloração vermelho-escarlate brilhante e reunidas em enormes cachos pendentes de beleza sem igual. Seu efeito decorativo é realçado quando plantada em caramanchões de estrutura bem forte ou pérgolas que suportem o vigor da planta e para que as flores sejam ostentadas de forma pendente.

Lichia - Venda de Árvores Adulta

Nome popular: Lichia

Nome científico: Litchi Chinensis

É uma planta subtropical de grande porte, com altura de 10 a 15 m, semelhante à mangueira. Apresenta tendência de desenvolver ramos direcionados para o solo. A produção se inicia entre o terceiro e quinto anos, para mudas propagadas vegetativamente, e após os dez anos em plantas obtidas por sementes. A inflorescência é em panícula, produzida em ramo do ano e composta de centenas de pequenas flores brancas.

Liríope - Venda de ornamentais

Nome popular: Liríope

Nome científico: Ligustrum Sinense

A Liríope é uma planta herbácea, perene, rizomatosa e florífera, com aspecto de grama e popularmente utilizada como forração. Sua folhagem surge em tufos compostos por folhas estreitas, arqueadas, brilhantes e de cor verde escura. No final do verão e outono, produz inflorescências do tipo espiga, eretas, com pequenas flores de cor lilás. Os frutos que se seguem são do tipo baga, negros, com uma única semente cada e persistem durante o inverno. Ocorre também uma variedade variegada de branco, muito comum em cultivo.

Pata de Elefante - Venda de Ornamentais

Nome popular: Nolina

Nome científico: Beaucarnea Recurvata Lem

Planta arbustiva xerófita, de crescimento lento que pode atingir 6,0 metros de altura. Tem aparência semelhante a uma dracena, mas é identificada principalmente pelo tronco dilatado na base, o que lhe deu o apelido popular de pata-de-elefante. As folhas são estreitas, lineares e longas, formando uma coroa no topo da planta. As flores surgem somente na idade adulta da planta, são amareladas ou rosadas reunidas em grande panícula.

Orquídea Branca - Venda de Ornamentais

Nome popular: Orquídea Branca

Nome científico: Phalaenopsis

Orquídeas são todas as plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes. Majoritariamente epífitas, as orquídeas crescem sobre as árvores, usando-as somente como apoio para buscar luz; não são plantas parasitas, nutrindo-se apenas de material em decomposição que cai das árvores e acumula-se ao emaranhar-se em suas raízes. 

Kaizuka - Venda de Ornamentais

Nome popular: Kaizuka

Nome científico: Juniperus Chinensis Torulosa

O Kaizuka é uma pequena árvore de forma cônica ou colunar e de aspecto escultural e muito decorativo. Seus ramos são ramificados e compactos, com folhas pequenas e comprimidas, que lhe conferem uma textura bastante densa. Este cipreste ainda tem uma particularidade que encanta, suas formas espiraladas e retorcidas lembram um suspiro de confeitaria, caprichosamente esculpido. As folhas jovens, das pontas dos ramos, são alongadas, em forma de agulha e as adultas são escamosas, todas de coloração verde escura e brilhante.

Ligustro - Venda de Ornamentais

Nome popular: Ligustro

Nome científico: Ligustrum Sinense

Arbusto bastante ramificado, compacto e rústico, de folhas pequenas. Ocorrem diversas variedades, de ramos mais ou menos eretos, e folhas azuladas, sendo que a mais comum em nossos jardins é a forma variegada. As flores brancas tem pouca importância ornamental. Sua utilização é ampla prestando-se muito bem para topiaria e cercas vivas, criando excelente contraste com outras plantas verdes.

Manacá da Serra - Venda de Árvores Adultas

Nome popular: Manacá da Serra

Nome científico: Libouchina Mutabilis

O Manacá da Serra é uma árvore de porte mediano e pertence à família das melastomatáceas. O destaque dessa planta são as flores que são grandes, numerosas e muito vistosas aparecendo durante os meses de novembro a março.  O mais interessante é que essas flores vão mudando de cor e passam por várias tonalidades, ao desabrocharem são brancas, posteriormente rosas e finalmente roxo-escuras.

Orquídea Bambu - Venda de Ornamentais

Nome popular: Orquídea Bambu

Nome científico: Arundina Graminifolia

Orquídea terrestre bastante rústica se encaixa perfeitamente no estilo dos jardins tropicais e contemporâneos. Suas folhas são estreitas, finas e lanceoladas com até 19 cm de comprimento e largura de 0,8 a 1,5 cm e tem a ponta aguçada. As flores se formam no verão, são isoladas, cor-de-rosa com o labelo em cor-de-rosa forte e sépalas rosadas que envolvem o caule.

Pândano - Venda de Ornamentais

Nome popular: Pândano


Nome científico: Pandanus Veitchii

O pândano é uma árvore tropical, de copa piramidal e de aspecto curioso. Embora seja semelhante a uma palmeira, ele pertence a uma ordem própria a Pandanales, enquanto que as palmeiras são da ordem Commelinidae, juntamente com as gramíneas, as trapoerabas e os agaves. Suas folhas são longas, achatadas como espadas, com margens denteadas, e dispostas em espiral entorno do caule lenhoso e pouco ramificado. Destaque também para as raízes aéreas, que emergem calibrosas diretamente do caule, acima do solo e apresentam função de sustentação da planta. Os frutos do pândano são grandes e do tipo drupa.

Pleomele - Venda de ornamentais

Nome popular: Pleomele

Nome científico: Dracaena Reflexa

A pleomele é uma solução paisagística para localidades tropicais, é uma planta vistosa cujas folhas são coriáceas (tem consistência semelhante ao couro), laminadas e onduladas e que em conjunto abrem-se em formato de rosa. Também conhecida regionalmente como dracena-malaia e pau-d’água, a pleomele precisa manter sua individualidade, ou seja, precisa ser plantada em vasos próprios ou distantes umas das outras para que ela se desenvolva vigorosamente. A pleomele também pode ser encontrada na forma variegada, com folhas com faixas amareladas e centro verde.

Quaresmeira - Venda de Árvores Adultas

Nome popular: Quaresmeira


Nome científico: Tibouchina Granulosa

Árvore de 8 a 12 m de altura, com tronco de 30–40 cm de diâmetro. É perenifólia, ou seja, apresenta folhas o ano inteiro. As folhas rijas são pubescentes nas duas faces, com nervuras nítidas. Seu fruto, deiscente, incomestível, é marrom e arredondado e mede menos de 12 mm. Amadurece de junho a agosto, e em abril-maio. São bastante requisitadas pelo paisagismo, por sua beleza. Seu porte baixo permite que seja plantada em calçadas estreitas, e sob a rede elétrica. Por ser planta rústica suporta clima seco e quente, e solos pobres. Pelo mesmo motivo é usada na revegetação de áreas degradadas. É considerada por especialistas a Tibouchina mais fácil de ser cultivada.

Jabuticabeira - Árvores Adultas

Nome popular: Jabuticabeira

Nome científico: Myrciaria Cauliflora


A jabuticabeira é uma árvore nativa da Mata Atlântica, conhecidas por seus deliciosos frutos. Seu tronco é bastante ramificado e de casca lisa, que se renova anualmente após a frutificação. Na primavera surgem do tronco numerosas flores brancas, que cobrem quase toda sua extensão. Este processo ocorre simultaneamente à queda das folhas, modificando completamente a aparência da árvore. Após a polinização, as flores gradativamente vão sendo substituídas por pequenos frutos verdes, esféricos, que tornam-se vermelhos e depois negros, quando completamente amadurecidos.

Ipê-rosa - Venda de Árvores adultas

Nome popular: Ipê-rosa

Nome científico: Tabebuia heptaphylla

O ipê-rosa é uma árvore Bignoniaceae nativa da América do Sul, distribuída bem entre o México e o Norte da Argentina, por conseguinte às regiões tropicais e subtropicais.
Suas flores duram de Maio a Agosto. As suas numerosas flores são recortadas e na forma de sino.
A sua madeira é preciosa. É uma espécie conspícua e famosa com uma história longa do uso humano, usada como medicamento, e é utilizada na medicina alternativa. O ipê contem potássio, cálcio, ferro, bário, estrôncio e iodo. Contem também um potente antibiótico. Possuindo vários nomes populares, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo da mata, pau d'arco-roxo, etc. A madeira às vezes é comercializada como "pau-brasil".

Podocarpo - Venda de Ornamentais

Nome popular: Podocarpo

Nome científico: Podocarpus Macrophyllus



O Podocarpo é um arbusto procedente da China com folhas lineares que por cima possuem um tom verde escuro e são pontiagudas em sua extremidade. Seus frutos, quando maduros, são arredondados e parecendo uma uva. Seu cultivo é muito simples e se adapta a ambientes não muito favorecidos de iluminação direta. Seu tronco é rugoso e muito bonito.

Tuia Compacta

Nome popular: Tuia Compacta



Os raminhos e o conjunto foliar crescem, curiosamente, dispostos em planos verticais, características que a identifica com facilidade. Na mesma planta, surgem flores masculinas (estróbilos), de coloração amarela, e femininas, que geram frutos (cones) verdes azulados, com saliências em formas de gancho. Espécie de copa muito densa e piramidal quando jovem, pode ser cultivada isoladamente, em conjuntos e na forma de renques como cerca viva. Conífera perenifólia muito ramificada e que pode desenvolver troncos múltiplos, atinge até 12 m de altura, é nativa da China e da Ásia Oriental e característica de clima temperado, tolerante a temperaturas mais quentes como as das regiões subtropicais de altitude. O crescimento é muito lento, pode ser cultivada em solo arenoargiloso.

Paineira - Venda de árvores adultas

Nome popular: Paineira

Nome científico: Ceiba speciosa

É uma árvore com até vinte metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens.
O tronco das paineiras tem boa capacidade de sintetizar clorofila (fazer fotossíntese) e tem coloração esverdeada até quando tem um bom porte; isto auxilia o crescimento mesmo quando a árvore está despida de folhas; é comum, também, paineiras apresentarem uma espécie de alargamento na base do caule, daí o apelido "barriguda".
As folhas são compostas palmadas e caem na época da floração. As flores são grandes, com cinco pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas. Há uma variedade menos comum, com flores brancas.

Areca de Locuba - Venda de Palmeira

Nome popular: Areca de Locuba

Nome científico: Dypsis Madagascariensis

Palmeira solitária, elegante, bastante rústica, de 7 a 15 m de altura, originária de Madagascar. Caule ereto, espesso, anelado, verde, dilatado na base e afunilado em direção ao topo, esbranquiçado na região terminal, medindo cerca de 18 cm de diâmetro. Folhas pinadas, medindo de 1,5 a 3,0 m de comprimento, dispostas em quina triangular; pinas lanceoladas em número de 80 a 100 de cada lado da raque, inseridas em ângulos diferentes, dando às folhas um aspecto de crespas.

Palmeira de Betel - Venda de Palmeira

Nome popular: Palmeira de Betel

Nome científico: Areca Catechu

Esta palmeira, também conhecida por areca, pode crescer até vinte metros e tem folhas com um metro de comprimento, estando especialmente difundida na Ásia e na África oriental. Mascar a semente desta espécie vegetal faz parte de muitas culturas asiáticas sendo que as técnicas de preparação variam de região para região.

Areca Triandra - Venda de Palmeira

Nome popular: Triandra

Nome científico: Areca Triandra

Palmeira entouceirada, ereta, originária da Índia, de 3-5 m de altura, com vários troncos poucos espessos, verdes, anelados com palmito curto. As folhas são pinadas, recurvadas, com folíolos longos e lanceolados, muito ornamentais. Inflorescênc ias disposta ao longo do caule, densas, muito ramificadas e com flores pequenas de cor branca, sem interesse ornamental. Os frutos são vermelhos, de polpa macia e vistosos. É adequada para cultivo em vasos a meia-sombra, pode ser mantida temporariamente em interiores. Indicada também para plantio isolado ou em grupos, a meia-sombra, em canteiros de terra rica em matéria orgânica e irrigados com frequência. É sensível a geadas.

Camedórea-bambu - Venda de Palmeira

Nome popular: Camedórea-bambu

Nome científico: Chamaedorea Seifrizii

Trata-se de uma palmeira muito resistente e clássica na decoração de interiores. Funciona super bem em qualquer tipo de decoração, sozinha ou em destaque. Só é preciso atenção na hora de escolher o vaso, pois ela necessita de espaço para poder se desenvolver.

Coqueiro-anão - Venda de Coqueiros

Nome popular: Coqueiro-anão


Nome científico: Cocos Nucifera


O coqueiro é uma frutífera amplamente cultivada em todas as regiões tropicais do país e do mundo, nativa provavelmente do litoral Norte e Nordeste do Brasil, em restingas litorâneas. Frutos de cor verde, amarela ou bronze dependendo do cultivo, com polpa fibrosa e seca.

Palmeira Carpentária - venda de Palmeiras

Nome popular: Palmeira Carpentária

Nome científico: Carpentaria Acuminata

A Palmeira Carpentária se caracteriza pela sua grande estatura e folhas grandes e elegantes. Planta com folhas pinadas e arqueadas, verde escuro na face superior e verde azuladas na parte inferior. Costuma-se utilizar essa planta para ornamentar grandes espaços próximos a grandes construções, como em jardins externos de shopping centers.

Palmeira Bismarckia - Venda de Palmeira



Nome popular: Palmeira Bismarckia


Nome científico: Bismarckia Nobilis

Esta palmeira apresenta estipe único, com diâmetro entre 30 a 45 cm, e alcança 25 metros de altura, embora geralmente não ultrapasse 12 metros. As folhas são grandes, eretas, cerosas, em número de 15 a 20, com formato de leque, palmadas, de cor azul prateada e sustentadas por fortes pecíolos. Quando as folhas velhas caem, deixam uma marca no tronco, que fica anelado. Ocorre ainda uma variedade de folhas verdes, que é menos resistente ao frio e à seca.

Palmeira de Petrópolis - Venda de Palmeira

Nome popular: Palmeira de Petrópolis


Nome científico: Lytocaryum Weddellianum

Palmeira muito graciosa e ornamental, é ótima para cultivo em vaso durante toda sua vida, para decoração de interiores e varandas. Possui caule solitário, geralmente ereto e revestido por remanescentes da base das folhas já caídas.  Chega a medir entre 1 e 3,5 metros de altura e 8 a 10 cm de diâmetro. Nativa da Mata Atlântica, no Espírito Santo e Rio de Janeiro, geralmente abaixo de 1000 m de altitude em encostas íngremes.  De ocorrência rara na natureza, é amplamente cultivada em interiores. Frutificação moderada na primavera.

Palmeira Fênix - Vendas de Palmeiras

Nome popular: Palmeira Fênix


Nome científico: Palmeira Fênix

Palmeira ereta, de tronco simples, fina e elegante, por vezes se estreitando na base. Planta dioica. Reproduz-se por sementes que a planta feminina produz. Suas flores são amarelas e frutos vinho-escuros que são apreciados pelos pássaros. As folhas são compostas pinadas de um verde escuro brilhante e seu tamanho fica em torno de um metro a um metro e meio de comprimento e os segmentos por volta de 20 centímetros em plano único.

Palmeira Laca

Nome popular: Palmeira Laca


Nome científico: Cyrtostachys Renda

Planta tropical originária da Malásia, Indonésia, Tailândia e Sumatra. Tem grande efeito paisagístico e chama a atenção pela cor vermelho vivo dos pecíolos e bainhas foliares. Apresenta múltiplos caules verdes, anelados, lisos, entouceirados, com diâmetro de 5 a 7 cm e altura de até 6 m cada, podendo chegar a 9 m nas ilhas de onde é nativa. As folhas são arqueadas, verdes, com cerca de 50 folíolos lineares, e pecíolos e bainhas de cor vermelha ou laranja, de acordo com a variedade. A inflorescência é ramificada, e sua cor, inicialmente verde, vai gradativamente se tornando vermelha. Os frutos são do tipo drupa, oblongos e negros quando maduros.

Palmeira Rabo de Raposa

Nome popular: Palmeira Rabo de Raposa

Palmeira Rabo de Raposa

Nome científico: Wodyetia Bifurcata

Esta belíssima palmeira, apesar de sua recente descoberta, já é um sucesso no paisagismo pela sua beleza, rusticidade e adaptação. Esta palmeira se destaca por suas folhas apresentarem um arranjo que lembra um rabo de raposa. Atinge cerca de dez metros quando adulta apresenta arranjos de folhas que podem chegar a medir mais de três metros de comprimento. Pode ser usada em jardins médios a grandes, como espécime único ou em grupos e fileiras.

Palmeira Trachycarpus

Nome popular: Palmeira Trachycarpus


Nome científico: Trachycarpus Fortunei

A Trachycarpus é uma das palmeiras disponíveis mais resistentes ao frio. É compacta e cresce entre 6 a 12 m. A Trachycarpus fortunei tem um único tronco, delgado, 20 a 25 cm de diâmetro e é normalmente um pouco mais estreito na base do que na parte superior. Os troncos são geralmente cobertos com uma esteira de fibra solta. Em palmeiras mais velhas pode-se observar um tronco liso e limpo. As suas folhas em leque têm uma tonalidade verde clara. As folhas são circulares, com cerca 1 m de diâmetro e cerca de metade segmentado. As folhas estão dispostas em coroa simétrica com cerca de 2,5 a 3m de largura.

Palmeira Veitchia Joannis



Nome popular: Palmeira Veitchia joannis




Nome popular: Palmeira Veitchia joannis



Espécie ainda pouco difundida no país é cultivada principalmente em coleções botânicas. Distingue-se sob o aspecto ornamental pelo porte, pelas folhas e frutificação vistosa. É rara na região de origem e assemelha-se à espécie Veitchia montgomeryana, mais difundida no Brasil, da qual se distingue pela posição dos folíolos. É adequada para o paisagismo de parques e jardins, isoladamente, em grupo, fileiras ou aleias. Quando jovem e colocada em vasos para interiores é de rara beleza.

Palmeira Washingtônia - Venda de Espécies adultas

Nome popular: Palmeira Washingtônia


Nome científico: Washingtonia Filifera

Palmeira solitária, desprovida de palmito visível, medindo de 10 a 15 m de altura. Caule espesso, irregularmente anelado, de cor acinzentada, de 60 a 80 cm de diâmetro, revestido pelas bases remanescentes das folhas já caídas, formando um desenho cruzado típico na juventude, que desaparece mais tarde. Folhas em forma de leque, costa palmadas, divididas em segmentos distintamente pêndulos e com muitos fios, pecíolo com espinhos nas margens. As folhas secas aderentes por longo tempo formam uma saia. Cultivada em vasos quando jovem decorando ambientes internos, como também utilizada no paisagismo de parques e jardins, como planta isolada ou em grupos, formando fileiras. Palmeira subtropical de pleno sol, resistindo ao frio invernal até de regiões de clima temperado ameno. É muito rústica tolerando solos ácidos e pobres.

Venda de Palmeira Garrafa.

Nome popular: Palmeira Garrafa



Nome científico: Hyophorbe Lagenicaulis

A palmeira-garrafa é uma espécie exótica e escultural, de crescimento lento e porte pequeno, atingindo de 3 a 6 metros de altura. Seu estipe (tronco) é único, cinzento, com cicatrizes em anel, e curiosamente dilatado na base, uma adaptação para reservar água em períodos de estiagem. Emergindo do topo, surgem 4 a 8 majestosas folhas arqueadas, que chegam a 3 metros de comprimento nos indivíduos adultos. Quando jovem, apresenta os pecíolos e bainhas avermelhados a amarronzados, o que lhe confere um atrativo interessante nesta fase. As folhas são pinadas, com folíolos eretos e lineares. A inflorescência surge da coroa, onde o caule se encontra com as bainhas foliares. Ela é do tipo espiga com numerosas flores pequenas e de cor creme. Os frutos são do tipo drupa, ovoides e passam de verdes a pretos, durante a maturação.

Venda de Palmeira Licuala

Nome popular: Palmeira Licuala


Nome científico: Licuala Grandis

Esta folhagem é muito procurada para decoração de interiores. A Licuala é uma planta ornamental. As folhas maduras são circulares e plissadas como um leque. É uma palmeira de crescimento lento. É utilizada principalmente para a decoração de interiores iluminados. Pode ser usada no exterior em zonas de sombra e não muito frias.

Venda de Palmeira Rápis

Nome popular: Palmeira Rápis


Nome científico: Rhapis Excelsa

Ela apresenta múltiplos estipes (caules), semelhantes ao bambu e revestidos com uma fibra rústica e marrom. As folhas são palmadas, plissadas, de coloração verde-escura e muito brilhantes. Planta dioica, com inflorescências ramificadas, compostas de pequenas flores amarelas que originam frutos ovoides e brancos, de pouca importância ornamental. Ocorrem formas miniaturas e de folhas mais largas ou variegadas também, muito caras e raras em cultivo.

Venda de Palmeira Triangular.

Nome popular: Palmeira Triangular


Nome científico: Dypsis Decary

Palmeira de porte médio, de folhas acinzentado-azuladas, com folhas dispostas em três direções distintas e equidistantes, trazendo um aspecto “triangular” à planta – daí seu nome popular. Frutos arredondados, de cerca de 2 cm, comestíveis, de polpa escassa e de sabor adocicado. Muitíssimo utilizada em parques, jardins particulares ou até em vasos (na fase juvenil).


Venda de Palmeira de Manila

Nome popular: Palmeira de Manila

Nome científico: Veitchia Merrillii

Palmeira solitária, elegante, de 4-8 m de altura, provida de palmito cinza-esverdeado e copa compacta. Caule cinza-claro, levemente anelado, dilatado na base, de cerca de 16 cm de diâmetro. Folhas pinadas, em número de 12-25 contemporâneas, caracteristicamente arqueadas, de 1-2 m de comprimento, com pinas largas, eretas e depois recurvadas com o ápice pêndulo, dispostas compactamente ao longo da raque num mesmo plano formando um V. Inflorescências dispostas no tronco ou abaixo do palmito, com ramificações brancas, contendo flores unissexuais de ambos os sexos. Frutos ovalados ou elipsoides de coloração vermelha e muito vistosos quando maduros, contendo uma única semente.

Venda de Palmeira Sagu

Nome popular: Sagu

Nome científico: Cycas Revoluta

Sagu é uma fécula extraída de várias espécies de palmeiras, chamadas popularmente saguzeiros, especialmente a Metroxylon sagu e a Cycas revoluta, e que é utilizada como alimento básico no Extremo Oriente, feito a partir do amido processado encontrados no interior do tronco do dessas plantas. O saguzeiro costuma crescer muito rapidamente cerca de 1,5 m por ano, nas planícies e pântanos de água doce dos trópicos.

Venda de Palmeira Tamareira Adulta

Nome popular: Tamareira

Nome científico: Phoenix dactylifera

A tamareira ou datileira é uma palmeira extensivamente cultivada pelos seus frutos comestíveis, as tâmaras. Pelo fato de ser cultivada há milénios, a sua área natural de distribuição é desconhecida, mas seria originária dos oásis da zona desértica do norte de África, embora haja quem admita uma origem no sudoeste da Ásia. É uma palmeira de média dimensão, de 15 a 25 m de altura, por vezes surgindo em touceira, com vários troncos partilhando o mesmo sistema radicular, mas em geral crescendo isolada. As folhas são frondes pinadas, com até 3 m de comprimento, com pecíolo espinhoso e cerca de 150 folíolos. Cada folíolo tem cerca de 30 cm de comprimento e 2 cm de largura



Venda de Palmeira Ravenala

Nome popular: Ravenala



Nome científico: Ravenala Madagascariensis

Conhecida popularmente como palmeira dos viajantes, palmeira ravenala ou árvore dos viajantes, a Ravenala madagascariensis é uma planta que atinge quase dez metros de altura e tem um aspecto muito curioso graças ao desenho formado por suas folhas, que chegam a lembrar um moinho. Outra particularidade curiosa dessa planta nativa da ilha de Madagascar é o fato dela acumular água da chuva entre seus ramos, dai então veio seu nome popular, os viajantes procuravam muito essa árvore para poderem beber essas reservas d’água.

Venda Palmeira Butiar.

Nome popular: Butiar



O termo butiá é a designação comum às palmeiras do gênero Butia, nativas da América do Sul. Possuem em geral estipe médio, com cicatriz de pecíolos antigos, longas folhas penatífidas us. em obras trançadas, e pequenas drupas comestíveis, com semente oleaginosa.

Venda de Palmeira Imperial ou Palmeira Real

Venda de Palmeiras adultas:

Nome popular: Palmeira Imperial



Nome científico: Roystonea oleracea (Palmae) ou Oreodoxa oleracea

A palmeira-imperial, também chamada palmeira-real , é uma palmeira originária das Antilhas . Pertence ao género botânico Roystonea da família Arecaceae. Foi aclimatada pelos franceses no jardim botânico La Gabrielle, instalado na Guiana Francesa e depois transferida para o Jardin de Pamplemousse, nas Ilhas Maurício .
No Brasil, o primeiro exemplar de Roystonea oleracea, a Palma Mater, foi plantada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo príncipe regente dom João VI, em 1809. Fora presenteada a dom João VI por um dos sobreviventes de uma fragata, o oficial da Armada Real Luís Vieira e Silva. Por um erro histórico, dizia-se que tinha sido trazida do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as Guerras Napoleônicas. Porém o Jardim Gabrielle era nas Guianas e as primeiras plantas que chegaram ao Brasil, na verdade, vieram das Ilhas Maurício, doJardim La Pamplemousse, obtidas clandestinamente por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a dom João VI. Quando foi plantada por dom João VI, a primeira Roystonea oleracea (Palmae) brasileira passou a ser conhecida como palmeira-imperial . A Palma Mater floresceu pela primeira vez em 1829. Deste exemplar plantado em 1809, descendem todas as palmeiras-imperiais do Brasil, daí sua denominação de Palma Mater. APalma Mater foi destruída por um raio em 1972.
Tinha, naquela época, 38,70 metros de altura. O tronco foi preservado e encontra-se em exposição no Museu Botânico. Em seu lugar, foi plantado outro exemplar, simbolicamente chamado de Palma Filia, oriunda de uma semente da palmeira original. Segundo Roseli Maria Martins d’ Elboux, mestre em história e fundamentos da arquitetura e do urbanismo, o plantio das palmeiras-imperiais se tornou comum no Rio de Janeiro em meados do século XIX, diante da "necessidade do fortalecimento simbólico do Segundo Império". Pode ser procedente a história segundo a qual as sementes da palmeira-imperial foram distribuídas aos súditos como sinal de proximidade ou lealdade ao poder central e tenham, assim, se tornado o "símbolo do Império". "Desse modo, depois de alguns anos, a espécie vincula-se definitivamente à imagem do poder monárquico, à ideia de nobreza, distinção e classe".





    

quarta-feira, 19 de março de 2014

Resposta inteligente!

                                  UMA RESPOSTA INTELIGENTE - 


Professor: Você é Judeu não é filho? 
Estudante: Sim senhor Professor: Então, vc acredita em Deus?
 Estudante: Absolutamente senhor Professor: Deus é bom?
 Estudante: Claro que sim Professor: Deus é o todo poderoso?
 Estudante: Sim Professor: Meu irmão morreu de câncer mesmo orando a Deus todos os dias para curar ele. A maioria de nós tentaria ajudar os que estão doentes. Más Deus não fez. Como pode Deus ser bom então? Hunn?? (Estudante ficou em silencio)
 Professor: Vc não pode responder, pode? Vamos começar de novo meu jovem. Deus é bom? Estudante: Sim Professor: Satanás é bom? 
Estudante: Não Professor: De onde Satanás se originou? 
Estudante: De... Deus... 
Professor: Vc está correto. Me diga filho, existe maldade no mundo? 
Estudante: Sim Professor: Se Deus criou tudo, então quem criou a maldade? (Estudante não respondeu)
 Professor: Existem doenças? Imoralidade? Ódio? Feiura? Todas essa coisas terríveis existem no mundo, não existem? 
Estudante: Sim senhor 
Professor: Então quem as criou? (Estudante não respondeu) 
Professor: A ciência explica que temos cinco sentidos para identificar e observar o mundo a nossa volta. Me diga filho, alguma vez vc viu Deus?
 Estudante: Não senhor. Professor: Alguma vez vc sentiu o seu Deus? Sentiu o gosto? Cheirou? Alguma vez vc já teve alguma sensação de Deus nesse sentido?
 Estudante: não senhor, eu temo que não.
 Professor: E ainda assim vc continua acreditando nele?
 Estudante: Sim 
Professor: De acordo com perícia testável e Protocolo de demonstração, a ciência diz que seu Deus não existe. O que vc diz a respeito rapaz? 
Estudante: Nada. Só tenho fé. 
Professor: Claro, a fé. Esse é o problema da ciência tem que enfrentar...
 Estudante: Professor, existe no mundo o calor? 
Professor: Sim 
Estudante: E também existe frio?
 Professor: Sim Estudante: Não senhor, não existe. (a classe ficou silenciosa com essa mudança dos eventos)
 Estudante: Senhor, vc pode ter muito calor, até mais calor, super calor, mega calor, calor branco, pouco calor e até calor nenhum. Más não existe nada chamado frio. Podemos alcançar 458 graus abaixo de zero que seria a total ausência de calor, más não podemos ir nada além disso. Não existe o Frio. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência total de calor. Não se pode medir o frio. Calor é energia. O frio não é o oposto do calor, apenas a ausência dele. (Professor ficou em silêncio) 
Estudante: E a escuridão professor? Existe a escuridão?
 Professor: Sim. O que seria a noite se não existisse a escuridão?
 Estudante: Vc está errado de novo senhor. Escuridão é a ausência de algo. Vc pode ter pouca luz, luz normal, luz brilhante, um flash. Más se vc não tiver luz constantemente vc não tem nada e isso é chamado escuridão, não é? Na verdade escuridão não existe, se existisse vc seria capaz de torna-la ainda mais escura, não poderia? 
Professor: Más o que vc está tentando provar jovenzinho?
 Estudante: Senhor, estou provando que sua filosofia é falsa.
 Professor: Falsa? Pode me explicar como? 
Estudante: O senhor está usando uma premissa de dualidade. Vc discute que existe vida e existe morte, um bom Deus e um mau Deus. Vc está vendo Deus com o conceito de uma coisa finita, algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode nem explicar o pensamento. Diz que usa eletricidade e eletromagnetismo, más nunca o viu e muito menos totalmente o entende. Para ver a morte como o oposto da vida tem que ser ignorante ao fato que a morte não pode existir como uma coisa substantiva. A morte não é o oposto da vida e sim a ausência dela. Agora me diga professor, vc ensina aos seus alunos que o homem evoluiu do macaco?
Professor: Se vc está se referindo a teoria da evolução do homem, sim é claro que ensino. Estudante: Alguma vez vc teve a oportunidade de observar a evolução com seus próprios olhos? (professor balança a cabeça e sorri quando percebe aonde o argumento vai leva-lo)
 Estudante: Desde que ninguém nunca observou o processo da evolução e não pode nem provar que ela é um processo continuo. Vc não está apenas ensinando a sua opinião senhor? E se ensina sua opinião vc não é mais cientista do que um padre. Certo senhor?
Estudante: Existe alguém aqui que tenha alguma vez escutado o cérebro do professor? Sentido? Tocado ou sentido cheiro? Parece que ninguém nunca o fez certo? Então de acordo com as regras lógicas de protocolo de demonstração a ciência diz que o senhor não tem cérebro. Então, com todo o respeito senhor, como podemos confiar em suas palestras?
 Professor: Imagino que vc terá que aceita-las por fé meu jovem. 
Estudante: É isso ai senhor!.. Exatamente!!! O link entre o homem e Deus é a mesma fé que mantém todas as coisas vivas e em movimento!!!
 Compartilhem para aumentar o conhecimento sobre a fé A propósito esse estudante era EINSTEIN.

 Postado por Jewish College Night Parties Tradução: Fred Litig